sábado, 20 de outubro de 2012

Vampire Kisses -- 4° Capitulo


As coisas mais empolgantes que aconteceram em Dullsville na minha vida, em ordem cronológica:
1. O trem das 3:10 saltou dos trilhos, derramando caixas de Tootsie Rolls, que nós devoramos.
2. Um aluno do ultimo ano explodiu uma bomba de cereja no banheiro causando sérios danos a escola e a fazendo fechar por uma semana.
3. No meu décimo sexto aniversário houve rumores de que uma família de vampiros se mudou para a Mansão assombrada em cima do topo de Benson Hill!
A lenda da Mansão se passou como isso: Foi construída por uma baronesa romena que fugiu de seu país após uma revolta camponesa na qual seu marido e a maioria de sua família foram mortos.
A baronesa construiu sua nova casa em Benson Hill parecida com sua propriedade na Europa em todos os detalhes, exceto pelos cadáveres.
Ela vivia com o seu mordomo em isolamento total , com medo de estranhos e multidões.
Eu era criança na época de sua morte e nunca a conheci, embora eu costumava brincar em seu solitário monumento no cemitério.
Pessoas diziam que sentava-se em cima da janela á noite para observar a lua, e que mesmo agora, quando a lua está cheia, se você olhar por um certo angulo , você pode ver seu fantasma sentado na mesma janela encarando o céu.
Mas eu nunca vi ela.
A Mansão tem sido assombrada desde então.
Á rumores de que tinha uma filha Witchlike Romena interessada em magia negra .
Em qualquer caso, ela não estava interessada em Dullsville ( Lady esperta!).  
E nunca reclamou o lugar.
A Mansão de Benson Hill era muito linda para mim, no seu estilo gótico, mas para todos os outros é uma coisa horrorosa.
Foi a maior casa vazia na cidade.
Meu pai diz que é porque isto é um testamento.
Fanny diz que é porque ela é assombrada.
Eu acho que é porque as mulheres nesta cidade tem medo de poeira.
A Mansão, evidentemente, sempre me fascinou.
Era minha Barbie Dream House, eu escalei o monte muitas vezes na esperança de detectar um fantasma.
Mas eu só entrei de verdade uma vez, quando tinha doze anos.
Eu estava esperando conseguir  torna-la minha playhouse.
Eu estava indo colocar um sinal que dissesse MENINOS NERDS NÃO PERMITIDOS.
Uma noite eu escalei o portão de ferro forjado e corri até a curva da garagem particular.
A mansão era realmente magnífica, com trepadeiras escorrendo por seus lados como lágrimas caídas, tinta lascada, telhas despedaçadas e uma janela de sótão assustadora.
A porta de madeira era como o godzilla, alta e poderosa - e trancada.
Eu dei a volta.
Todas as janelas estavam vedadas com grandes pregos, mas eu notei umas pranchas de madeira soltas na janela do porão. Eu estava tentando puxá-las quando ouvi vozes.
Eu me abaixei atraz de alguns arbustos quando um grupo de estudantes do colegial tropeçava por perto.
A maioria estava bêbada e um deles estava com medo. 

Menino¹: Vai lá Jack, todos nós já fizemos! - Eles mentiram, empurrando um garoto usando um boné de baseball em direção a mansão. 
Menino²: Entra e trás pra gente uma cabeça encolhida!

Eu pude ver que Jack Petterson estava nervoso.
Ele era um cara bonito, daqueles que merecem que você tenha uma queda por ele, da quele que passava seu tempo atirando em arcos ou fazendo garotas suspirarem.
Não entrando sorrateiramente em casas assombradas pra fazer amigos.
Era como se Jack  tivesse visto um fantasma antes de entrar na mansão. 

De repente ele olhou pra trás dos arbustos que eu estava escondida.
Eu sufoquei um grito e ele gritou.
Achei que nós dois fossemos ter um ataque do coração.
Eu me abaixei de novo, pois escultei um grupo se aproximando.

Menino: Ele está gritando como uma garotinha e nem entrou ainda! - Um deles provocou.
Jack: Sai fora! - Jack disse pros caras - É pra eu fazer isso sozinho, certo?

Ele esperou os outros irem embora e concordou com a cabeça.
Um sinal que a barra estava limpa.

Jack: Caramba garota, você me assustou! O que ta fazendo aqui?
Kayla: Eu moro aqui e perdi minhas chaves. Só estou tentando entrar - Eu brinquei.

Ele tomou folego e sorriu.

Jack: Quem é você?
Kayla: Kayla. E eu  sei quem você é. Você é Jack Petterson. Seu pai é dono da loja de departamento onde minha mãe compra bolsas. E eu já vi você trabalhando no caixa.
Jack: É,eu achei que você fosse familiar.
Kayla: Então, por que esta aqui?
Jack: É um desafio. Meus amigos acham que a casa é mal-assombrada, e eu devo entrar e trazer um souvenir.
Kayla: Como um sofá velho? - Ele sorriu aquele mesmo sorriso.
Jack: É bobinha, mas não importa. não tem jeito...
Kayla: Tem sim! -  E mostrei a ele as tábuas soltas da janela do porão.
Jack: Você entra primeiro. - Ele disse me indicando com as mãos tremendo. - Você é menor.
Eu escorreguei facilmente pela janela, pra dentro da casa.
Lá era bem escuro, até mesmo pra mim.
Eu mal podia distinguir as teias.
Eu AMEI!
Tinha porções de caixas de papelão por todo lado e cheirava como se o porão estivesse lá desde o início dos tempos.

Kayla: Vamos logo.
Jack: Eu não consigo me mover! Estou preso.
Kayla: Você tem que se mover ou você quer que eles te achem com a bunda pendurada pro lado de fora? - Eu puxei e empurrei.

Finalmente Jack entrou, para meu alívio, mas não dele.
Eu guiei-o assustado pelo porão.
Ele segurava minha mão com tanta força que achei que ele fosse quebrar meus dedos.
Mas era bom segurar sua mão.
Era grande, e forte, e masculina.
Nada como a mão do garoto Nerd, que era pequena e fraquinha.

Jack: Onde estamos indo? - Ele sussurrou numa voz assustada. - Eu não vejo nada!

Eu podia distinguir as formas de grandes sofás e cadeiras, cobertas com toalhas brancas cheias de pó, que provavelmente pertencia a uma senhora que olhava pra lua.

Kayla: Eu vejo algumas escadas. Apenas me siga.
Jack: Eu não vou entrar mais do que isto! Você esta louca?
Kayla: Que tal um espelho de corpo inteiro? - Eu provoquei espiando por traz da toalha.
Jack: Eu vou levar uma dessas caixas vazias.
Kayla: Não vai servir. Seus amigos vão matar você. Você será motivo de risadas para o resto da vida. Acredite em mim, eu sei como é.

Eu olhei pra ele e vi o terror em seu rosto.
Não pude ter certeza se ele estava com medo de seus amigos lá fora ou do porão que podia desabar a qualquer momento. Ou talvez ele estivesse com medo de fantasmas.

Kayla: Ok! Você espera aqui.
Jack: Como se eu pudesse ir a algum lugar! Não tenho a mínima ideia de como voltar!
Kayla: Mas Primeiro...
Jack: O quê?
Kayla: Solte minha mão.
Jack: Ah, ta! - Ele me soltou.
Jack: Kayla...
Kayla: O que é?
Jack: Cuidado! - Eu parei
Kayla: Jack, você acredita em fantasmas?
Jack: Não, claro que não!
Kayla: Então você acredita que tem um fantasma aqui? Daquela senhora?
Jack: Sshhh. não fale tão alto!

Eu sorri com expectativa.
Mas aí eu me lembrei do desafio de seu grupo e pequei seu boné de baseball.
Ele gritou de novo.

Kayla: Relaxa, sou só eu, não um daqueles fantasmas no qual você não acredita.

Eu, cuidadosamente, subi os degraus barulhentos e esbarrei numa porta fechada no topo.
Mas ela se abriu quando eu girei a maçaneta.
Eu estava num largo corredor.
A luz da lua brilhava através de rachaduras nas janelas fechadas.
A mansão parecia ainda maior do lado de dentro.
Eu corri as mãos pelas paredes enquanto andava.
A poeira suavemente cobrindo meus dedos.
Eu virei uma esquina e tropecei numa grande escada.
Que tesouros estavam lá em cima?
É lá que o fantasma da baronesa aparecia?
Eu subi de ponta de pé, o mais silenciosamente possível com minhas botas de combate.
A primeira porta estava trancada, assim como a segunda e a terceira.
Eu encostei meu ouvido junto à 4º porta e ouvi um som fraco de choro vindo do outro lado.
Um arrepio frio percorreu meu corpo.
Eu estava no paraíso.
Ao ouvir melhor, percebi que eu apenas o vento assobiando pelas janelas.
Eu abri um armário, que rangeu como um caixão velho.
Talvez eu achasse um esqueleto!
A única coisa que descobri, na verdade, foi apenas um monte de cabides que penduravam teias de aranhas ao invés de roupas.
Eu me perguntei onde estavam os fantasmas.
Entrei na biblioteca.
Um livro estava aberto numa mesa pequena, como se a mulher que olhava pra lua estivesse lendo ao morrer.
Eu retirei Castelos Romenos da prateleira, esperando que abrisse uma passagem secreta para alguma masmorra assustadora.
Nada se moveu, exceto uma aranha marrom e peluda que cruzou a prateleira empoeirada.
Mas no momento seguinte, eu ouvi um barulho alto e quase pulei no teto - era o barulho de uma buzina!
Assustada, eu derrubei o livro. Eu havia me esquecido totalmente sobre a gangue do Jack e a minha nova missão.
Eu desci correndo a grande escada, pulando os últimos degraus.
Uma luz brilhante entrava pelas janelas da sala. Fui até a bancada da janela e espiei o lado de fora. Eu podia vê-los sentados no capô do carro, os faróis iluminando o portão da mansão.Um deles estava olhando na minha direção, então eu tirei o boné do Jack, e coloquei-o para fora da janela. Acenando como se tivesse acabado de chegar na lua.
Eu me senti triunfante.
Eles colocaram o polegar pra cima em resposta.
Eu achei Jack suando, sentado num canto do porão em cima de uma pilha de madeiras.
Ele deveria estar pensando em ratos além de fantasmas.
Ele me agarrou como um garoto agarra sua mãe.

Jack: Por que demorou tanto tempo? - Eu coloquei o boné de volta em sua cabeça.
Kayla: Você vai precisar disto.
Jack: O que você fez com isso?
Kayla: Eu fiz com que eles soubessem que está tudo bem. Pronto?
Jack: Pronto.

E ele me puxou para fora da janela como se o lugar estivesse pegando fogo.
E eu notei que dessa vez ele não ficou preso.
Nós colocamos a madeira de volta no lugar.
Parecia que nos nunca estivemos lá

Kayla: Nós não queremos que isso seja fácil para mais ninguém!

Ele me olhou de volta como se não soubesse o que fazer ou como me agradecer.

Jack: Espera! Eu não peguei um suvenir! - Ele se deu conta.
Kayla: Eu entro de novo.
Jack: Não mesmo! - Ele disse, agarrando meu braço.Eu considerei por um momento.
Kayla: Aqui, pegue isso. - Eu dei para ele meu colar.

Uma tira de couro preto com um medalhão de ônix.

Kayla: Custou três dólares  mas parece que pertenceu a uma baronesa. Só não deixe ninguém avaliar muito.
Jack: Mas você fez todo o trabalho e eu fico com todo o crédito.
Kayla: Pegue isso antes que eu mude de ideia.
Jack: Obrigada.

Ele pesou o colar em sua mão e me deu um beijo na bochecha.
Eu me escondi enquanto ele corria de volta para os amigos, balançando o colar na frente de seus rostos e ganhando cumprimentos.
Eles o adoravam agora, e eu também.
Coloquei a minha mão imunda sobre a minha bochecha recém-beijada.

Depois desse dia Jack andava com os caras legais e até se tornou presidente de classe.
De vez em quando eu o via na praça da cidade e ele sempre me dava um sorriso enorme.

Eu nunca tive a chance de retornar a minha casa dos sonhos da Barbie; espalhou-se por aí que o Jack havia entrado na mansão.
Com medo de que mais crianças invadissem, a polícia vigiava a casa de noite.
Só anos depois eu voltaria a mansão.

Continua *-*

Ei beliebers, como estão? Espero que bem, né. 
Bem, uma nova família se mudou pra Mansão, será que é o Justin? Daqui a puco vocês descobriram. 
Tenho um pequeno problema, segunda-feira eu vou viajar, vou ficar uma semana sem postar. Então vou tentar recompensar vocês agora e depois. 
Comentem, estou ficando muito chateada com vocês. Poxa tem 70 visualizações e ninguém comenta e segui. Nossa
Divulguem o blog, me ajudem please!
 Ah mais uma coisinha, eu esqueci de mostrar a vocês o Trevor e o Matt no capitulo anteiro, de uma olhadinha lá por que eu consertei.

Amo muito vocês ! 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Vampire Kisses -- 3° Capitulo


Meu Doce Décimo Sexto aniversário.
Todos os aniversários não deveriam ser doces?
Porque os dezesseis anos seriam mais doces que qualquer outro aniversário? 
Parecia muito exagero para mim!
Em Dullsville, eles comemoram hoje, meu décimo sexto aniversário, como qualquer outro dia.
E tudo começou com o Garoto Nerd me chamando:

GN: Acorde, Kayla. Você não quer se atrasar. É hora da escola!

Como duas crianças poderiam vir dos mesmos pais e ser tão diferentes? Talvez tenha algo a ver com a teoria do carteiro.
Mas quanto ao Garoto Nerd, minha mãe deve ter tido um caso com o bibliotecário.
Arrastei-me para fora da cama e pus minha roupa.
 Dois bolos brancos floridos, um no formato de um 1 e o outro no formato de um 6,esperavam na mesa da cozinha.
Passei o dedo no bolo 6 com meu dedo indicador e lambi a camada de glacê.

Mãe: Feliz aniversário! – Disse beijando-me. - O bolo é para a noite, mas você pode ficar com isso. – Disse ela, dando-me um pacote.
Pai: Feliz aniversário, Kayla. – Disse também me dando um beijo na bochecha. 
Kayla: Aposto que você não tem ideia do que está me dando. – Zombei de meu pai enquanto segurava o pacote.
Pai: Não. Mas tenho certeza que custou caro.
Mãe: Quis comprar algo especial. – Disse sorrindo.

Rasguei o pacote excitadamente e levantei a tampa da caixa de joia.
Um cordão de pérolas brancas e brilhantes me encarou.

Mãe: Toda garota deveria ter um colar de pérolas para ocasiões especiais. - Minha mãe refulgiu.

Esta era a minha mãe em uma versão incorporada de uma hippie que ama colares.
Forcei um sorriso torto enquanto tentava esconder minha decepção.

Kayla: Obrigada. – Disse eu, abraçando ambos.

Comecei a recolocá-lo na caixa, mas meus pais me enviaram um olhar fulminante, então o coloquei relutantemente por eles.

Mãe: Parece deslumbrante em você. – Minha mãe iluminou-se.
Kayla: Irei usá-las em algo realmente especial. – Respondi, colocando-as de volta na caixa.

A campainha tocou e Fanny entrou com uma bolsa de presente preta pequena.

Fanny: Feliz aniversário! – Gritou ela quando entramos na sala de estar.
Kayla: Obrigada. Você não precisava me dar nada.
Fanny: Você diz isso todo ano. – Zombou ela e entregou-me a bolsa. - A propósito, vi um furgão de mudanças noite passada do lado de fora da Mansão! – Murmurou ela.
Kayla: Fala sério! Alguém finalmente se mudou?
Fanny: Imagino que sim. Mas vi os carregadores levando em uma mesa de carvalho, relógios de vovô e caixas enormes marcadas como “Terra”. E eles têm um filho adolescente.
Kayla: Eles provavelmente nasceram usando calças cáqui. E tenho certeza que seus parentes são uns chatos antiquados. – Repliquei.
Fanny: Espero que não reformem a casa e cacem todas as aranhas.
Kayla: É. E destruam o portão e coloquem uma cerca branca de estacas.
Fanny: E um ganso de plástico no jardim da frente.

Ambas demos risadinhas nervosas quando pus a mão dentro da bolsa.

Fanny: Eu queria comprar algo especial, já que você está fazendo dezesseis anos.

Tirei um colar de couro preto com um charmoso pingente. O charme era um morcego.

Kayla: Amei! – Gritei, colocando-o.

Minha mãe olhou de lado da cozinha para mim.

Mãe: Da próxima vez lhe daremos o dinheiro. – Ouvi minha mãe dizer a meu pai.

Kayla: Pérolas! – Murmurei para Fanny ao sairmos da casa.

[...]

Eu estava na aula de Educação Física usando uma blusa preta, short e botas de combate ao invés do branco-a-branco e sapatos para ginástica.
Realmente, qual era a vantagem? - Pensei.
Um traje branco faz do aluno um atleta melhor?

Professor: Kayla, não quero mandar você para a secretaria hoje. Por que não me dá um descanso e veste o que tem que vestir? – Reclamou Senhor. Harris, o professor de educação física.
Kayla: É meu aniversário. Talvez você pudesse me dar um descanso uma vez!

Ele me encarou, não sabendo o que dizer.

Professor: Só hoje. – Finalmente concordou. – E não é por causa do seu aniversário, mas sim porque não estou com vontade de te mandar para a secretaria.

Fanny e eu demos risadas enquanto íamos embora para as arquibancadas, onde a classe esperava.
Trevor Mitchell, meu inimigo de jardim de infância e seu amigo fiel, Matt Wells, nos seguiram.
Eles eram perfeitamente penteados, conservadores, jogadores de futebol ricos e esnobes.
Sabiam que possuíam uma ótima aparência e me irritavam por serem tão convencidos.

Trevor: Doce dezesseis anos! – Obviamente ouvira minha conversa com o Sr. Harris. - Que adorável! Madura para o amor, não acha, Matt? – Eles estavam perto de nossos calcanhares.
Matt: É, cara. – Concordou. – Mas talvez esta seja a razão para ela não vestir branco, porque branco é para as virgens, certo, Kayla?

Trevor era lindo, não havia dúvidas.
Os olhos azuis dele eram bonitos e o cabelo parecia tão perfeito quanto o de um modelo.
Tinha uma menina para cada dia da semana.
Era um garoto mau, mas foi o fato de ele ser um garoto rico mau, que o tornou muito chato.

Kayla: Ei, não sou a única a vestir roupas de baixo brancas, sou? Você está certohá uma razão para eu só vestir preto. Talvez você deva cair fora daqui logo.

Fanny e eu sentamos longe, no fim das arquibancadas, deixando Trevor e Matt para trás. 

Trevor: Então, o que fará em seu aniversário? – Gritou, sentando-se com resto da classe, alto o bastante para todos ouvirem. – Você e a fazendeira Fanny ficarão em casa na Sexta à noite vendo Sexta-feira 13? Colocando anúncios, talvez: “Garota monstro caucasiana busca companheiro para compromisso eterno”.

Não gostei quando Trevor caçoou de mim, muito menos quando caçoou de Fanny.

Kayla: Não, estava pensando em uma festa de arromba do Matt. Caso contrário ninguém de interessante apareceria.

Todo mundo chocou-se e Fanny revirou os olhos, como dizendo: Por que está me arrastando para isso agora?
Nunca estivemos em uma das festas altamente populares de Matt. 
Nunca fomos convidadas e não iríamos, se tivéssemos sido. 
Pelo menos, eu não. Toda a classe esperou pela reação de Trevor.

Trevor: Claro, você e Igor podem vir... mas lembre-se, bebemos cerveja e não sangue! – toda a classe riu de novo e Trevor comprimento Matt com uma batida de mãos. 

Só quando Sr. Harris soou seu apito, sinalizando para que saíssemos rápido das arquibancadas e corrêssemos em círculo como cãezinhos na quadra. 
Fanny e eu caminhamos indiferentes a nossos colegas sudoríparos.

Fanny: Não podemos ir para a festa de Matt. Quem sabe o que farão conosco?
Kayla: Veremos o que eles farão. Ou o que faremos. Este é meu Doce Décimo Sexto aniversário, lembra-se? Um aniversário para nunca esquecer!


Continua *-*





E ai, oque estão achando? Eu sei que o Justin não apareceu, mais logo ele ira aparecer, não se preocupem. Comentem, se não - não vou postar, pelo menos 2 comentários, só estou no começo então não pesso muito. Por favor, recomendem a IB!